PALESTRA: TRANSFORMANDO SUAS AULAS EM MOMENTOS INESQUECÍVEIS
PROFESSORES INESQUECÍVEIS
Palestrante: Alexandre Gobbo
Extremamente enriquecedora essa palestra. Bem humorado, divertido e com um excelente domínio do que estava falando, iniciou a sua palestra com um martelo!!!! Hilário né? Pois é. Esse é um de seus diferenciais.
Mas ele não queria matar nenhum professor não. Apenas foi uma brincadeira, muito legal por sinal, não é fácil manter a turma animada, vindo de um almoço......
Ele iniciou nos questionando sobre os "pregos" que temos em nossos dias, como: a violência, a falta de respeito pelo professor, o baixo salário, dentre outros e nos fez uma pergunta bem intrigante: "Até que ponto nós estávamos contribuindo para mudar essa realidade?" depois mudou: "Até que ponto nós compactuávamos com isso?"
Mas o "prego" do dia era outro, ele queria falar sobre as Aulas Inesquecíveis que já presenciamos. Se nós nos lembrávamos de algum professor inesquecível em nossa vida.
Então ele colocou-nos um novo conceito: "O INTRA-EMPREENDEDORISMO".
Eles nos fez observar que o mundo está girando cada vez mais rápido, que as mudanças também acontecem mais rápidas, mais velozes. E reforça que, precisamos fazer mais do que podemos e/ou fizemos ontem, ou seja, SERMOS NOTADOS!!!!!!!
Como teremos que mudar para sobrevider a tantas mudanças? Precisamos nos modificar também!!!! Ele citou alguns exemplos como o telefone residencial, que já vem sendo substituído pelo celular e que poderá sumir, frente a uma nova tecnologia.
Citou também o Filme Fotográfico/Máquina Fotográfica, substituída pela digital.
Esses exemplos citados, nos mostram, que precisamos evoluir, modificar, melhorar. Que estamos vivenciando novos limites de existência. Que é necessário nos renovarmos diariamente.
A renovação é necessária para viver, sobreviver, se não, corre-se o risco de entrar em desuso, ser substituído por novas tecnologias.
Foi colocado também, que o professor também poderá ser substituído por uma nova tecnologia, se este não mudar, se reinventar. Citou o exemplo da educação a distância - as EADs.
Deixou claro, que nada é totalmente ruim ou totalmente bom. Há a necessidade de parar de justificarmos o que está ocorrendo, não colocar a culpa no outro e assumirmos a responsabilidade "por nossa sala de aula".
O que podemos fazer de novo em nossa sala? Em nossa escola? Isso possivelmente possibilitará uma onda de novos acontecimentos, de novas mudanças.
Fez questão de exemplificar o aluno de ontem (década de 60/70) com o aluno de hoje, e fez uma comparação entre quem estava a frente - como chefe da família - no ontem e no hoje. Observem a imagem abaixo:
No primeiro quadro, percebemos que os pais eram a autoridade e junto com eles, estava a escola. Com o tempo a mulher foi absorvendo novas responsabilidades, assumindo diversas funções, agregando. Além de ser responsável pela casa, pelos filhos e marido, ainda, assumiu novas funções fora do lar. Mas isso não é culpa das mulheres, mas sim, culpa do processo.
As mulheres estão tentando sobreviver nesse novo papel e o homem está tentando "lidar"/conviver com essa "nova mulher".
Só que toda essa reviravolta de papéis, fez com que o filho/a se tornassem o rei/rainha do lar. E os pais estão perdidos com essa nova geração, não sabem ao certo o que fazer, como lidar com esse novo jovem.
E isso é culpa da família? Não!!!! Tudo isso é culpa de um novo processo, onde estamos vivenciando novos limites e a família se encontra perdida e a escola de "mãos amarradas".
Esses exemplos citados, nos mostram, que precisamos evoluir, modificar, melhorar. Que estamos vivenciando novos limites de existência. Que é necessário nos renovarmos diariamente.
A renovação é necessária para viver, sobreviver, se não, corre-se o risco de entrar em desuso, ser substituído por novas tecnologias.
Foi colocado também, que o professor também poderá ser substituído por uma nova tecnologia, se este não mudar, se reinventar. Citou o exemplo da educação a distância - as EADs.
Deixou claro, que nada é totalmente ruim ou totalmente bom. Há a necessidade de parar de justificarmos o que está ocorrendo, não colocar a culpa no outro e assumirmos a responsabilidade "por nossa sala de aula".
O que podemos fazer de novo em nossa sala? Em nossa escola? Isso possivelmente possibilitará uma onda de novos acontecimentos, de novas mudanças.
Fez questão de exemplificar o aluno de ontem (década de 60/70) com o aluno de hoje, e fez uma comparação entre quem estava a frente - como chefe da família - no ontem e no hoje. Observem a imagem abaixo:
No primeiro quadro, percebemos que os pais eram a autoridade e junto com eles, estava a escola. Com o tempo a mulher foi absorvendo novas responsabilidades, assumindo diversas funções, agregando. Além de ser responsável pela casa, pelos filhos e marido, ainda, assumiu novas funções fora do lar. Mas isso não é culpa das mulheres, mas sim, culpa do processo.
As mulheres estão tentando sobreviver nesse novo papel e o homem está tentando "lidar"/conviver com essa "nova mulher".
Só que toda essa reviravolta de papéis, fez com que o filho/a se tornassem o rei/rainha do lar. E os pais estão perdidos com essa nova geração, não sabem ao certo o que fazer, como lidar com esse novo jovem.
E isso é culpa da família? Não!!!! Tudo isso é culpa de um novo processo, onde estamos vivenciando novos limites e a família se encontra perdida e a escola de "mãos amarradas".
Precisamos nos reposicionarmos frente a esse novo aluno/a.
Podemos também perceber como mudou a estrutura da família hoje. É comum vermos as famílias com no máximo dois filhos, o mais comum é apenas um.
O incômodo faz com que, busquemos novas soluções.
Antigamente, o professor, era tido como o "mestre". Todos se levantavam quando ele entrava, todos permaneciam quietos, ele era o "dono do conhecimento". E hoje? O "conhecimento" está de graça na internet, por exemplo.
Há a necessidade de inovarmos nossa aulas, buscarmos novas maneiras de transmitirmos os conteúdos, por que, corremos o risco de sermos substituídos por uma nova tecnologia.
"Quem foi nosso/nossa professor/professora inesquecível?"
Aquela/Aquele que encantava com seu modo de lecionar, de transmitir os conteúdos? Ou seria por alguma característica pessoal que possuía?
Qual é o nosso diferencial competitivo? O que torna nossa aula melhor que a do outro? O que faz com que os alunos queiram assistir a nossa aula e não a de outro professor?
São as nossas características especiais-pessoais.
Em pesquisa realizada com diversos alunos, A. Gobbo, constatou que, 87% dos alunos entrevistados, declararam que o seu professor inesquecível, era inesquecível por causa de suas características pessoais e não do conteúdo que ele lecionava. Como faziam isso? Eles pegavam o talento deles e tornavam-no seu diferencial.
E hoje, infelizmente, os professores estão deixando isso de lado.
Essa capacidade de transformar o que há de melhor em nós, em um talento, pode-se chamar de Intra-empreendedorismo. Vejam:
INTRA-EMPREENDEDORISMO:
-Investir na gente;
-Descobrir nosso talento;
-Desenvolver nosso talento/inovar;
-Buscar novas ações;
"NÃO PODEMOS DAR UMA AULA.
TEMOS QUE DAR 'A AULA'.
UMA AULA COM EXCÊLENCIA."
"VOCÊ É O SEU NEGÓCIO! SUA AULA É MUITO VALIOSA!"
O conhecimento não garante a excelência, mas é impossível alcançá-la sem o conhecimento. Apenas "dar o conteúdo" também não garante a excelência. Há que se buscar novas técnicas, ou melhor, técnicas adequadas. E no meio disso tudo, coloque seus talentos aí-junto. Ex: Se você gosta de cantar música, trabalhe sua aulas com música.
O talento possui três características que devemos observar sempre:
-1ª Passamos horas fazendo/realizando;
-2ª Dá um prazer imenso realizar essa atividade;
-3ª É o que mais elogiam em nós;
O talento pode ser: a organização, o gosto em se vestir bem, em falar, em contar histórias, em ser severo (não maldoso/a)...
O talento é o que mais nos dá prazer, é o que fazemos e somo reconhecidos por isso. Faz com que sempre busquemos estar bem com isso.
Desenvolver esse talento, para melhorar a nossa aula, é trabalhar o que há de melhor no que temos. Em nossas características pessoais. Exemplos de professores, com ótimas características, que podem utilizá-las de forma harmoniosas, utilizar técnicas para isso, sem perder os limites, e assim, poderá transformar, essas características em talentos - seu talento.
Oi Fernanda, vim agradecer a visita ao meu blog, obrigada pelo recadinho. Para fazer o cabelo da boneca vc corta uma tira de eva, (quanto mais comprida a tira maior ficará o cabelo), enrola num palito de churrasco ou no cabo de um pincel e aquece com ferro quente. Não tem erro.Depois me conta se conseguiu fazer. bjos
ResponderExcluirOlá Fernanda. Que bom saber vc gostou da palestra e foi "tocada" pelo martelo!!! E parabéns pelo ótimo release da palestra.
ResponderExcluirUma grande abraço.
Alexandre Gobbo